G1 FANTÁSTICO Edição do dia 16/08/2015
Manifestantes protestam contra o governo em todos estados e no DF. Centenas de milhares de pessoas foram às ruas exigindo o fim da corrupção e pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Em todos os estados e no Distrito Federal, centenas de milhares de pessoas foram às ruas neste domingo (16) exigindo o fim da corrupção e pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Pela primeira vez, o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva foi também fortemente criticado pelos manifestantes.
Assim como nos protestos de março e de abril, a maior manifestação do dia aconteceu em São Paulo. Em relação à última, de abril, ela reuniu um número maior de manifestantes deste domingo. Para o instituto Datafolha, em abril 100 mil pessoas participaram do protesto na Paulista. Neste domingo, o instituto contou 135 mil.
Para a Polícia Militar, o número foi de 275 mil em abril e de 350 mil agora. E para os organizadores, o ato tinha 800 mil manifestantes em abril e, agora, entre 900 mil e 1,5 milhão. Em relação aos protestos de 15 de março, os atos deste domingo reuniram menos gente.
Em março, o Datafolha contou 210 mil pessoas na Paulista, a PM e os organizadores, 1 milhão. Neste domingo, tanto em São Paulo quanto nas outras cidades, o Hino Nacional esteve sempre presente.
Bandeiras do Brasil, verde e amarelo nas roupas e mais uma vez manifestantes foram para as ruas. As palavras de ordem eram as mesmas das outras duas manifestações: pelo impeachment, contra a corrupção, contra o governo e contra o PT. Nas mãos dos manifestantes, muitas panelas fazendo barulho contra a presidente Dilma. E faixas e cartazes de apoio ao juiz Sérgio Moro, que cuida da Operação Lava Jato e contra o ex-presidente Lula. O Hino Nacional foi repetido de norte a sul do país.
Em Brasília, as manifestações foram cedo para a rua. A concentração foi na Esplanada dos Ministérios e seguiu até o Congresso Nacional. Segundo os organizadores, eram 55 mil pessoas. Vinte e cinco mil, segundo a PM.
O clima seco, o calor e o sol forte não desanimaram os brasilienses que carregavam uma faixa gigantesca pedindo o impeachment. Muitas declarações de apoio ao juiz Sério Moro. E entre as pessoas, um boneco do ex-presidente Lula vestido como presidiário chamava a atenção. Além da passeata, muita gente participou do protesto de carro.
No Rio de Janeiro, o protesto foi na orla de Copacabana. A Polícia Militar não calculou e os organizadores não se entenderam quanto ao número de manifestantes. Cartazes e faixas pediam o impeachment da presidente. Quem não foi para as ruas, colocou bandeiras nas janelas.
Os cariocas também levaram cartazes contra a corrupção, em favor das investigações da Lava Jato e do juiz Sérgio Moro. No meio da manifestação um grupo defendeu o governo e o PT e foi muito vaiado. Não houve grandes incidentes, segundo a Polícia Militar.
A manifestação em Belo Horizonte começou na Praça da Liberdade e seguiu para a Praça da Savassi. As cores da bandeira do Brasil também eram as preferidas dos manifestantes. Vinte mil pessoas, segundo os organizadores. Seis mil segundo a PM. Na capital mineira, os manifestantes repetiram as palavras de ordem pelo impeachment da presidente Dilma, contra o ex-presidente Lula e pelo fim da corrupção.
Ao contrário das outras manifestações, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, desta vez foi para a rua. Ele fez discurso em um carro de som.
No interior do estado, em Uberaba, a manifestação foi em frente à casa onde moraram os avós da presidente Dilma. Duzentos e cinquenta manifestantes segundo os organizadores. Cem, segundo a PM, usaram baldes e vassouras para varrer a corrupção.
Em Belém, o protesto começou cedo com manifestantes percorrendo as ruas do centro da cidade. Dez mil pessoas segundo os organizadores. A PM calculou cinco mil manifestantes. Eles pediam o fim da corrupção, redução dos impostos e do desemprego.
Na capital baiana uma imensa bandeira com pedido de fora Dilma foi estendida em frente ao Farol da Barra. Os organizadores estimam que 15 mil pessoas protestaram nas ruas de Salvador. A PM calcula que eram 5 mil. Vários cartazes em apoio ao juiz Sérgio Moro e contra o ex-presidente Lula se espalharam ao longo do percurso.
Na orla de Maceió, 15 mil pessoas participaram do protesto, segundo os organizadores. Doze mil, segundo a PM. As palavras de ordem eram contra a presidente Dilma e o ex-presidente Lula.
No Recife, os protestos contra a corrupção e o governo reuniram 50 mil pessoas, segundo os organizadores. A PM não calculou. Os manifestantes pediram o fim da corrupção e levaram para a rua um imenso boneco do juiz Sérgio Moro, nos moldes dos bonecos de Olinda. Uma banda de frevo acompanhou tudo.
O impeachment também foi o pedido dos manifestantes de Curitiba. Tanto os organizadores quanto a Polícia Militar calcularam a participação de 60 mil manifestantes. Em clima pacífico as pessoas pediam a saída da presidente Dilma e recolheram assinaturas em apoio a um projeto do Ministério Público contra a corrupção. Uma enorme faixa saudava a Operação Lava Jato e vários manifestantes aproveitaram uma estátua do juiz Sérgio Moro para fazer selfies.
Domingo de protesto também em várias outras capitais, cartazes e faixas pedindo o impeachment da presidente Dilma e o fim da corrupção se repetiram nas ruas. São Luís reuniu 7 mil manifestantes segundo os organizadores. Dois mil e quinhentos segundo a PM. Nas ruas de Natal, os organizadores contaram dez mil e a PM cinco mil manifestantes
Os goianos foram para a Praça Tamandaré. Setenta mil, segundo os organizadores. Dez mil segundo a PM.
Em Porto Alegre eram 65 mil pessoas, segundo os organizadores, 30 mil, segundo a PM. E em Florianópolis, 30 mil, segundo os organizadores, 26 mil, para a PM.
No Espírito Santo, manifestantes saíram de Vila Velha para encontrar outro grupo que já se concentrava na praça do Papa, em Vitória. Segundo os organizadores 70 mil pessoas participaram do protesto. A polícia calcula que eram 40 mil. Durante todo o percurso, as pessoas gritavam palavras de ordem contra a presidente Dilma.
Em Fortaleza teve até coreografia ensaiada para protestar. E vários cartazes contra a presidente Dilma e o ex-presidente Lula. Cinquenta mil pessoas foram para as ruas, segundo os organizadores. Quinze mil, segundo a PM.
Houve protestos também em várias cidades do interior de São Paulo. Em Ribeirão Preto, teve batucada. Manifestantes pediram o fim da corrupção e a renúncia da presidente Dilma. Segundo os organizadores, 45 mil pessoas participaram do ato. A PM contou 40 mil.
Oito mil pessoas, segundo os organizadores, se reuniram na frente da prefeitura de São José do Rio Preto. A polícia diz que eram seis mil. O grupo saiu em passeata, debaixo de uma bandeira, com cartazes em apoio ao juiz Sérgio Moro.
Em Campinas, a manifestação reuniu 55 mil pessoas, segundo os organizadores. A Guarda Municipal diz que eram cerca de 6 mil.
Em São Paulo, os caminhões de som passaram por uma vistoria de segurança da Polícia Militar e seguiram em comboio para a Avenida Paulista, por volta de 12h. Lá se reuniram com manifestantes que foram de moto. Fantasiados, e com instrumentos musicais. Ainda durante a concentração, um homem tentou defender a presidente Dilma Rousseff. Os manifestantes tomaram o cartaz, e ele teve que ir embora.
Às 14h, começava a chegar mais gente para participar da manifestação na Avenida Paulista. Era esse o horário marcado para o início do protesto, que foi aberto com o Hino Nacional.
Em bandeiras e cartazes, protestos contra a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula. O pedido de impeachment apareceu em faixas, e dividiu opiniões entre quem foi para a rua.
Protestos também contra a corrupção, contra quase todos os políticos e apoio ao juiz Sérgio Moro, que conduz o processo da Operação Lava Jato.
A manifestação contou com a presença de políticos. As duas pistas da Paulista ficaram cheias, estava difícil circular entre a multidão. Mesmo assim a manifestação seguiu sem incidentes.
Às 16h, o protesto ocupou dez quarteirões da Avenida Paulista. Os grupos organizadores estimaram o público entre 900 mil e um milhão e meio de pessoas. Segundo a Polícia Militar, foram 350 mil no pico, 75 mil a mais do que em abril. O Datafolha contou 135 mil manifestantes, 35 mil a mais do que no protesto anterior, de 12 de abril.
A presidente Dilma Rousseff não se pronunciou sobre as manifestações que pediram seu impeachment. O ministro da secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, divulgou uma nota em que diz que apenas que o governo viu as manifestações dentro da normalidade democrática. Foi o único ministro a se pronunciar. O Partido dos Trabalhadores não quis falar sobre as manifestações.
Em relação aos protestos contra o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva e o boneco que o representava vestido como presidiário, o Instituto Lula divulgou nota em que afirma “Lula foi preso na ditadura porque defendia a liberdade de expressão e organização política. O povo brasileiro sabe que ele só pode ser acusado de ter promovido a melhora das condições de vida e acabado com a fome de milhões de brasileiros, o que para alguns, parece ser um crime político intolerável. Lula jamais cometeu qualquer ilegalidade antes, durante ou depois de seus dois governos”.
Manifestantes protestam contra o governo em todos estados e no DF. Centenas de milhares de pessoas foram às ruas exigindo o fim da corrupção e pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Em todos os estados e no Distrito Federal, centenas de milhares de pessoas foram às ruas neste domingo (16) exigindo o fim da corrupção e pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Pela primeira vez, o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva foi também fortemente criticado pelos manifestantes.
Assim como nos protestos de março e de abril, a maior manifestação do dia aconteceu em São Paulo. Em relação à última, de abril, ela reuniu um número maior de manifestantes deste domingo. Para o instituto Datafolha, em abril 100 mil pessoas participaram do protesto na Paulista. Neste domingo, o instituto contou 135 mil.
Para a Polícia Militar, o número foi de 275 mil em abril e de 350 mil agora. E para os organizadores, o ato tinha 800 mil manifestantes em abril e, agora, entre 900 mil e 1,5 milhão. Em relação aos protestos de 15 de março, os atos deste domingo reuniram menos gente.
Em março, o Datafolha contou 210 mil pessoas na Paulista, a PM e os organizadores, 1 milhão. Neste domingo, tanto em São Paulo quanto nas outras cidades, o Hino Nacional esteve sempre presente.
Bandeiras do Brasil, verde e amarelo nas roupas e mais uma vez manifestantes foram para as ruas. As palavras de ordem eram as mesmas das outras duas manifestações: pelo impeachment, contra a corrupção, contra o governo e contra o PT. Nas mãos dos manifestantes, muitas panelas fazendo barulho contra a presidente Dilma. E faixas e cartazes de apoio ao juiz Sérgio Moro, que cuida da Operação Lava Jato e contra o ex-presidente Lula. O Hino Nacional foi repetido de norte a sul do país.
Em Brasília, as manifestações foram cedo para a rua. A concentração foi na Esplanada dos Ministérios e seguiu até o Congresso Nacional. Segundo os organizadores, eram 55 mil pessoas. Vinte e cinco mil, segundo a PM.
O clima seco, o calor e o sol forte não desanimaram os brasilienses que carregavam uma faixa gigantesca pedindo o impeachment. Muitas declarações de apoio ao juiz Sério Moro. E entre as pessoas, um boneco do ex-presidente Lula vestido como presidiário chamava a atenção. Além da passeata, muita gente participou do protesto de carro.
No Rio de Janeiro, o protesto foi na orla de Copacabana. A Polícia Militar não calculou e os organizadores não se entenderam quanto ao número de manifestantes. Cartazes e faixas pediam o impeachment da presidente. Quem não foi para as ruas, colocou bandeiras nas janelas.
Os cariocas também levaram cartazes contra a corrupção, em favor das investigações da Lava Jato e do juiz Sérgio Moro. No meio da manifestação um grupo defendeu o governo e o PT e foi muito vaiado. Não houve grandes incidentes, segundo a Polícia Militar.
A manifestação em Belo Horizonte começou na Praça da Liberdade e seguiu para a Praça da Savassi. As cores da bandeira do Brasil também eram as preferidas dos manifestantes. Vinte mil pessoas, segundo os organizadores. Seis mil segundo a PM. Na capital mineira, os manifestantes repetiram as palavras de ordem pelo impeachment da presidente Dilma, contra o ex-presidente Lula e pelo fim da corrupção.
Ao contrário das outras manifestações, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, desta vez foi para a rua. Ele fez discurso em um carro de som.
No interior do estado, em Uberaba, a manifestação foi em frente à casa onde moraram os avós da presidente Dilma. Duzentos e cinquenta manifestantes segundo os organizadores. Cem, segundo a PM, usaram baldes e vassouras para varrer a corrupção.
Em Belém, o protesto começou cedo com manifestantes percorrendo as ruas do centro da cidade. Dez mil pessoas segundo os organizadores. A PM calculou cinco mil manifestantes. Eles pediam o fim da corrupção, redução dos impostos e do desemprego.
Na capital baiana uma imensa bandeira com pedido de fora Dilma foi estendida em frente ao Farol da Barra. Os organizadores estimam que 15 mil pessoas protestaram nas ruas de Salvador. A PM calcula que eram 5 mil. Vários cartazes em apoio ao juiz Sérgio Moro e contra o ex-presidente Lula se espalharam ao longo do percurso.
Na orla de Maceió, 15 mil pessoas participaram do protesto, segundo os organizadores. Doze mil, segundo a PM. As palavras de ordem eram contra a presidente Dilma e o ex-presidente Lula.
No Recife, os protestos contra a corrupção e o governo reuniram 50 mil pessoas, segundo os organizadores. A PM não calculou. Os manifestantes pediram o fim da corrupção e levaram para a rua um imenso boneco do juiz Sérgio Moro, nos moldes dos bonecos de Olinda. Uma banda de frevo acompanhou tudo.
O impeachment também foi o pedido dos manifestantes de Curitiba. Tanto os organizadores quanto a Polícia Militar calcularam a participação de 60 mil manifestantes. Em clima pacífico as pessoas pediam a saída da presidente Dilma e recolheram assinaturas em apoio a um projeto do Ministério Público contra a corrupção. Uma enorme faixa saudava a Operação Lava Jato e vários manifestantes aproveitaram uma estátua do juiz Sérgio Moro para fazer selfies.
Domingo de protesto também em várias outras capitais, cartazes e faixas pedindo o impeachment da presidente Dilma e o fim da corrupção se repetiram nas ruas. São Luís reuniu 7 mil manifestantes segundo os organizadores. Dois mil e quinhentos segundo a PM. Nas ruas de Natal, os organizadores contaram dez mil e a PM cinco mil manifestantes
Os goianos foram para a Praça Tamandaré. Setenta mil, segundo os organizadores. Dez mil segundo a PM.
Em Porto Alegre eram 65 mil pessoas, segundo os organizadores, 30 mil, segundo a PM. E em Florianópolis, 30 mil, segundo os organizadores, 26 mil, para a PM.
No Espírito Santo, manifestantes saíram de Vila Velha para encontrar outro grupo que já se concentrava na praça do Papa, em Vitória. Segundo os organizadores 70 mil pessoas participaram do protesto. A polícia calcula que eram 40 mil. Durante todo o percurso, as pessoas gritavam palavras de ordem contra a presidente Dilma.
Em Fortaleza teve até coreografia ensaiada para protestar. E vários cartazes contra a presidente Dilma e o ex-presidente Lula. Cinquenta mil pessoas foram para as ruas, segundo os organizadores. Quinze mil, segundo a PM.
Houve protestos também em várias cidades do interior de São Paulo. Em Ribeirão Preto, teve batucada. Manifestantes pediram o fim da corrupção e a renúncia da presidente Dilma. Segundo os organizadores, 45 mil pessoas participaram do ato. A PM contou 40 mil.
Oito mil pessoas, segundo os organizadores, se reuniram na frente da prefeitura de São José do Rio Preto. A polícia diz que eram seis mil. O grupo saiu em passeata, debaixo de uma bandeira, com cartazes em apoio ao juiz Sérgio Moro.
Em Campinas, a manifestação reuniu 55 mil pessoas, segundo os organizadores. A Guarda Municipal diz que eram cerca de 6 mil.
Em São Paulo, os caminhões de som passaram por uma vistoria de segurança da Polícia Militar e seguiram em comboio para a Avenida Paulista, por volta de 12h. Lá se reuniram com manifestantes que foram de moto. Fantasiados, e com instrumentos musicais. Ainda durante a concentração, um homem tentou defender a presidente Dilma Rousseff. Os manifestantes tomaram o cartaz, e ele teve que ir embora.
Às 14h, começava a chegar mais gente para participar da manifestação na Avenida Paulista. Era esse o horário marcado para o início do protesto, que foi aberto com o Hino Nacional.
Em bandeiras e cartazes, protestos contra a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula. O pedido de impeachment apareceu em faixas, e dividiu opiniões entre quem foi para a rua.
Protestos também contra a corrupção, contra quase todos os políticos e apoio ao juiz Sérgio Moro, que conduz o processo da Operação Lava Jato.
A manifestação contou com a presença de políticos. As duas pistas da Paulista ficaram cheias, estava difícil circular entre a multidão. Mesmo assim a manifestação seguiu sem incidentes.
Às 16h, o protesto ocupou dez quarteirões da Avenida Paulista. Os grupos organizadores estimaram o público entre 900 mil e um milhão e meio de pessoas. Segundo a Polícia Militar, foram 350 mil no pico, 75 mil a mais do que em abril. O Datafolha contou 135 mil manifestantes, 35 mil a mais do que no protesto anterior, de 12 de abril.
A presidente Dilma Rousseff não se pronunciou sobre as manifestações que pediram seu impeachment. O ministro da secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, divulgou uma nota em que diz que apenas que o governo viu as manifestações dentro da normalidade democrática. Foi o único ministro a se pronunciar. O Partido dos Trabalhadores não quis falar sobre as manifestações.
Em relação aos protestos contra o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva e o boneco que o representava vestido como presidiário, o Instituto Lula divulgou nota em que afirma “Lula foi preso na ditadura porque defendia a liberdade de expressão e organização política. O povo brasileiro sabe que ele só pode ser acusado de ter promovido a melhora das condições de vida e acabado com a fome de milhões de brasileiros, o que para alguns, parece ser um crime político intolerável. Lula jamais cometeu qualquer ilegalidade antes, durante ou depois de seus dois governos”.
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