FOLHA.COM 31/07/2013 - 11h41
Sociólogo investiga protestos que saíram das redes sociais
da Livraria da Folha
Divulgação
O Brasil não é o único país que testemunhou a eclosão de protestos de rua que nasceram e se desenvolveram por meio das redes sociais. Em "Redes de Indignação e Esperança", o sociólogo espanhol Manuel Castells investiga a onda de manifestações pelo mundo.
Da Primavera Árabe ao Occupy nos Estados Unidos, o autor mostra uma nova forma de organização, fundamentada em diálogos horizontais, na ocupação do espaço público urbano e na ausência de lideranças e de programas.
Para Castells, o novo modelo é indissociável da internet, que propiciou autonomia aos usuários e facilidade para trocar informações e compartilha de sentimentos de indignação.
Especializado na era da informação e das sociedades conectadas em rede, Manuel Castells é professor emérito da Universidade do Sul da Califórnia, Los Angeles, e da Universidade da Califórnia, Berkeley.
Publicado pela editora Zahar, o título tem lançamento previsto para o dia 19 de agosto.
*
"Redes de Indignação e Esperança"
Autor: Manuel Castells
Editora: Zahar
Páginas: 272
Quanto: R$ 39,90 (preço promocional*)
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha
Principal pensador das sociedades conectadas em rede, Manuel Castells examina os movimentos sociais que eclodiram em 2011 - como a Primavera Árabe, os Indignados na Espanha, os movimentos Occupy nos Estados Unidos - e oferece uma análise pioneira de suas características sociais inovadoras: conexão e comunicação horizontais; ocupação do espaço público urbano; criação de tempo e de espaço próprios; ausência de lideranças e de programas; aspecto ao mesmo tempo local e global. Tudo isso, observa o autor, propiciado pelo modelo da internet.
O sociólogo espanhol faz um relato dos eventos-chave dos movimentos e divulga informações importantes sobre o contexto específico das lutas. Mapeando as atividades e práticas das diversas rebeliões, Castells sugere duas questões fundamentais: o que detonou as mobilizações de massa de 2011 pelo mundo? Como compreender essas novas formas de ação e participação política? Para ele, a resposta é simples: os movimentos começaram na internet e se disseminaram por contágio, via comunicação sem fio, mídias móveis e troca viral de imagens e conteúdos. Segundo ele, a internet criou um "espaço de autonomia" para a troca de informações e para a partilha de sentimentos coletivos de indignação e esperança - um novo modelo de participação cidadã.
Sociólogo investiga protestos que saíram das redes sociais
da Livraria da Folha
Divulgação
O Brasil não é o único país que testemunhou a eclosão de protestos de rua que nasceram e se desenvolveram por meio das redes sociais. Em "Redes de Indignação e Esperança", o sociólogo espanhol Manuel Castells investiga a onda de manifestações pelo mundo.
Da Primavera Árabe ao Occupy nos Estados Unidos, o autor mostra uma nova forma de organização, fundamentada em diálogos horizontais, na ocupação do espaço público urbano e na ausência de lideranças e de programas.
Para Castells, o novo modelo é indissociável da internet, que propiciou autonomia aos usuários e facilidade para trocar informações e compartilha de sentimentos de indignação.
Especializado na era da informação e das sociedades conectadas em rede, Manuel Castells é professor emérito da Universidade do Sul da Califórnia, Los Angeles, e da Universidade da Califórnia, Berkeley.
Publicado pela editora Zahar, o título tem lançamento previsto para o dia 19 de agosto.
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"Redes de Indignação e Esperança"
Autor: Manuel Castells
Editora: Zahar
Páginas: 272
Quanto: R$ 39,90 (preço promocional*)
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha
Principal pensador das sociedades conectadas em rede, Manuel Castells examina os movimentos sociais que eclodiram em 2011 - como a Primavera Árabe, os Indignados na Espanha, os movimentos Occupy nos Estados Unidos - e oferece uma análise pioneira de suas características sociais inovadoras: conexão e comunicação horizontais; ocupação do espaço público urbano; criação de tempo e de espaço próprios; ausência de lideranças e de programas; aspecto ao mesmo tempo local e global. Tudo isso, observa o autor, propiciado pelo modelo da internet.
O sociólogo espanhol faz um relato dos eventos-chave dos movimentos e divulga informações importantes sobre o contexto específico das lutas. Mapeando as atividades e práticas das diversas rebeliões, Castells sugere duas questões fundamentais: o que detonou as mobilizações de massa de 2011 pelo mundo? Como compreender essas novas formas de ação e participação política? Para ele, a resposta é simples: os movimentos começaram na internet e se disseminaram por contágio, via comunicação sem fio, mídias móveis e troca viral de imagens e conteúdos. Segundo ele, a internet criou um "espaço de autonomia" para a troca de informações e para a partilha de sentimentos coletivos de indignação e esperança - um novo modelo de participação cidadã.
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