CONTRA A VIOLÊNCIA
Dezenas de pessoas, entre familiares, amigos e colegas de trabalho, reuniram-se ontem no Paço Municipal, em Porto Alegre, para lembrar a morte de Márcia Calixto Carnetti, 39 anos, e de seu filho, Matheus, e protestar contra a violência doméstica.
– Nós sabemos que, com isso, nossa Márcia não vai voltar a viver, mas pode evitar que outras mulheres morram – disse a amiga e colega Rosane Gralha.
Mudas de plantas coloridas levadas pelos manifestantes contrastavam com as camisetas brancas com mensagens encomendadas por colegas da prefeitura – Márcia era enfermeira do município. Na parte da frente da vestimenta, havia uma foto das duas vítimas com os dizeres “Paz para Márcia e Matheus” e, nas costas, “Respeito! Justiça!”.
A ideia agora é organizar outras manifestações. Segundo uma das organizadoras do protesto, Márcia Silva, o grupo irá comparecer de novo, desta vez ao Largo Glênio Peres, na próxima quarta-feira, ao meio-dia, para chamar a atenção para a Lei Maria da Penha, que protege as mulheres de agressões e completa seis anos na semana que vem.
– Nesse dia, tragam fotos dos seus mortos. Precisamos avisar a sociedade que eles não são poucos. São muitos. São mulheres. E não objetos – desabafa Maria de Fátima de Bem, também integrante do grupo organizador.
Dezenas de pessoas, entre familiares, amigos e colegas de trabalho, reuniram-se ontem no Paço Municipal, em Porto Alegre, para lembrar a morte de Márcia Calixto Carnetti, 39 anos, e de seu filho, Matheus, e protestar contra a violência doméstica.
– Nós sabemos que, com isso, nossa Márcia não vai voltar a viver, mas pode evitar que outras mulheres morram – disse a amiga e colega Rosane Gralha.
Mudas de plantas coloridas levadas pelos manifestantes contrastavam com as camisetas brancas com mensagens encomendadas por colegas da prefeitura – Márcia era enfermeira do município. Na parte da frente da vestimenta, havia uma foto das duas vítimas com os dizeres “Paz para Márcia e Matheus” e, nas costas, “Respeito! Justiça!”.
A ideia agora é organizar outras manifestações. Segundo uma das organizadoras do protesto, Márcia Silva, o grupo irá comparecer de novo, desta vez ao Largo Glênio Peres, na próxima quarta-feira, ao meio-dia, para chamar a atenção para a Lei Maria da Penha, que protege as mulheres de agressões e completa seis anos na semana que vem.
– Nesse dia, tragam fotos dos seus mortos. Precisamos avisar a sociedade que eles não são poucos. São muitos. São mulheres. E não objetos – desabafa Maria de Fátima de Bem, também integrante do grupo organizador.
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