ZERO HORA 21 de junho de 2013 | N° 17468
DÉBORA ELY
CARAS
Tinha gente que pouco usa o transporte público, tinha gente que enfrenta o ônibus lotado todo dia. Tinha punk e patricinha com roupa de grife. Tinha veterano de 65 anos, tinha estreante de 13. Da multidão pacífica, emergia um mosaico de faces e vozes. Em comum, a insatisfação. Com o preço da passagem, com os gastos da Copa, com a corrupção. Eles estavam cansados, mas também cheios de energia.
CARTAZES
Um dos maiores símbolos das manifestações que se multiplicam e ganham adesões a cada marcha pelo Brasil, os cartazes mostram o que querem os jovens – e os nem tão jovens – que saíram às ruas. Se não há papel, até as mãos servem de base para passar a mensagem que pede ou rejeita.
Tinha gente que pouco usa o transporte público, tinha gente que enfrenta o ônibus lotado todo dia. Tinha punk e patricinha com roupa de grife. Tinha veterano de 65 anos, tinha estreante de 13. Da multidão pacífica, emergia um mosaico de faces e vozes. Em comum, a insatisfação. Com o preço da passagem, com os gastos da Copa, com a corrupção. Eles estavam cansados, mas também cheios de energia.
CARTAZES
Um dos maiores símbolos das manifestações que se multiplicam e ganham adesões a cada marcha pelo Brasil, os cartazes mostram o que querem os jovens – e os nem tão jovens – que saíram às ruas. Se não há papel, até as mãos servem de base para passar a mensagem que pede ou rejeita.
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