DO LEITOR
Leitores de ZH opinaram sobre os protestos no Brasil
O povo acordou. Mandou o recado. O preço da passagem foi só mais um detalhe.
Leônidas Marques
Aposentado – Volta Redonda (RJ)
Chega de bandalheira. Os brasileiros estão mostrando isso nas ruas. Se não temos nada, para que Copa? Para satisfazer o sapo barbudo?
Asdrubal Gobenati
Aposentado – Rio de Janeiro (RJ)
Foi uma manifestação de indignação popular que explodiu e o que está acontecendo é o começo de um movimento de protesto, que deseja mudanças profundas.
Edgard Gobbi
Aposentado – Campinas (SP)
O que mudou hoje? Hoje, não foi só por causa de 20 centavos, foi para mostrar que por mais que se bata em alguém e por mais inerte que essa pessoa seja, ela acaba acordando. Isso tudo não foi movido por bandeiras de partidos. O que vai mudar de hoje? Se eu tivesse que escolher uma coisa apenas, seria a cabeça do cidadão.
Eric Arraché Gonçalves
Estudante – Porto Alegre
As manifestações ocorridas em várias capitais refletem a falta de representatividade dos eleitores. A acomodação de nossos políticos leva à omissão dos anseios e necessidades de nossa população, seja através de falta de recursos para saúde, segurança e salários justos.
João Bruno Seibel
Aposentado – Porto Alegre
A respeito do protesto na Capital na noite do dia 17 de junho, seria importante que a mídia ajudasse a identificar os que praticaram vandalismo.
Ianny Moraes de Souza
Auxiliar administrativo – Porto Alegre
Algum instituto de pesquisa que faz a avaliação da presidente Dilma fez pesquisa junto aos torcedores que assistiam ao jogo Brasil x Japão, no Mané Garrincha, em Brasília, no último sábado, quando a Dilma levou uma suculenta vaia?
Benone Augusto de Paiva
Aposentado – São Paulo
Finalmente o país acordou. As manifestações generalizadas são procedentes e merecem todo o respeito. Só espero que eles não confundam os protestos com anarquia e depredações.
Manfred Reitz
Aposentado – Caxias do Sul
A magnitude dos protestos que se alastram pelo país não deveria surpreender ninguém. Há muito se vem tripudiando sobre a passividade do povo brasileiro. Um dia teria de estourar.
Wanderlei Fernandes dos Santos
Advogado – Porto Alegre
Assessores declaram que as vaias no Mané Garricha partiram das elites, parcela da população com poder aquisitivo suficiente para bancar os altos preços do espetáculo. Amargo remédio para um governo que se diz voltado para as classes menos favorecidas.
Irani Costi
Economista – Porto Alegre
Os recorrentes episódios de vandalismo gratuito durante as últimas manifestações têm um responsável maior: o governador, que, ao determinar à Brigada Militar que se abstivesse de agir, deu carta branca aos criminosos que aparecem nesses eventos, destruindo o patrimônio público e privado sem que sofressem qualquer repressão.
Eugênio Ferreira da Silva Filho
Coronel da BM – Porto Alegre
Espero o próximo texto do Marcos Rolim quanto às manifestações que ultimamente têm tomado as ruas das principais capitais brasileiras. Será que Rolim vai tergiversar por tratar-se do governador de seu partido?
Carlos Flávio B. da Silva
Veterinário – Santa Maria
Não estou nem um pouco preocupado com a depredação do patrimônio público. O que eu não aguento mais é sustentar político parasita, mensalão, estádio para Copa, entre outras tantas falcatruas por aí.
Luis Girardi
Músico – Pelotas
A onda “feicebuquista” de arruaças espraiadas por cidades brasileiras, formada por anencéfalos incapazes de declarar seus objetivos, torna urgente disciplinar e regulamentar o uso das redes sociais, atualmente à margem do controle legal. Os capitais e os dólares dos investidores estrangeiros já se põem ao largo da canoa furada do país petista/bolivariano/castrista.
Ismael de Oliveira Façanha
Advogado – Porto Alegre
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